Son-rise

 

 

  APOSTILA PROGRAMA SON RISE

               Clique no link abaixo para baixar:

              https://drive.google.com/file/d/0B7l6OHeqOkRfVzYxY3ozdjZwdDg/view?usp=sharing

               É um programa que valoriza a socialização e o processo interpessoal, através da participação de forma lúdica com brincadeiras; com a finalidade de alcançar o mundo da criança ou jovem autista; imitando os seus comportamentos com a finalidade de conseguir a participação espontânea e a relação social; buscando assim o seu desenvolvimento social e a sua comunicação.

 

Sistema PECS

 

Sistema de Comunicação por Troca de Figuras (PECS – Picture Exchange Communication System): é um sistema de ensino que permite à criança com pouca ou nenhuma habilidade verbal comunicar-se usando figuras. O PECS pode ser usado em casa, na sala de aula ou em vários outros ambientes. Um terapeuta, professor, pai ou mãe ajuda a criança a construir vocabulário e articular os desejos, observações ou sentimentos usando as imagens sistematicamente.

Este sistema permite desenvolver a compreensão, reduzir a frustração de quem tem dificuldade em falar e permite um poder de maior escolha de quem não se expressa oralmente (Pedrosa, 2006). Além disso, pelo facto de associar o som à imagem, pode desenvolver a própria comunicação oral (Almeida et al, 2005).

O PECS deve ser usado por pessoas com dificuldades na linguagem falada, como por exemplo pessoas com autismo (Pedrosa, 2006), e pretende desenvolver a independência e a espontaneidade da comunicação (Soares, 2006).

Este sistema possui símbolos simples, é fácil reconhecer o seu significado, é de baixo custo e relacionam-se com uma grande diversidade de situações de vida diária. Além disso, podem ser utilizado apenas com uma pessoa ou em grupo (Almeida et al, 2005).

É necessário salientar que a escolha de símbolos deve ser adaptada aos interesses de cada criança, para garantir a sua motivação e facilitar a compreensão. Deve-se trabalhar imagens que ela conheça e goste, para aumentar a espontaneidade da situação (Soares, 2006).

Apesar de algumas pessoas criticarem a utilização de gestos, com a justificação de que estes nem sempre são entendidos por toda a gente, é necessário realçar que a estes gestos facilita a compreensão e expressão da criança, nomeadamente no Autismo, pois permite contextualizar a mensagem transmitida (Soares, 2006).

Concluímos, afirmando que os PECS, assim como outras técnicas da Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA), permitem uma melhor expressão de quem tem dificuldade em exprimir-se e melhoram as relações com o mundo, pois a criança sente-se mais compreendida e aceite por quem a rodeia.

Para mais informações consultem este link abaixo:

http://pecsemportugues.blogspot.com.br/

 

Scerts

 

O SCERTS (Social Comunication, Emotional Regulation & Transactional Support) é um trabalho de equipe, onde vários porfissionais se unem juntamente com a família para ajudar a  criança a se desenvolver no maior número possível de ambientes.Este trabalha o social, as emoções, comunicação social e as mudanças; controlando e adaptando a criança e o jovem autista no contexto social; com a finalidade de  trabalhar o seu comportamento em diferentes ambiente. O SCERTS tem como objetivo prioritário o desenvolvimento da comunicação e da regulação da emoção e propõe o uso de várias estratégias de suporte ao aprendizado (suporte transacional).  O foco do modelo são crianças de 8 meses a 10 anos, mas o método serve para todos inclusive para adultos, pois muitos apresentam déficits desenvolvimentais até a idade adulta.O modelo trabalha a Comunicação Social, a inclusão escolar e outros e cada pessoa é trabalhada individualmente, sem receitas.

Método Teacch

 

APOSTILA TEACCH PARA BAIXAR

ACESSE O LINK ABAIXO:

https://drive.google.com/file/d/0B7l6OHeqOkRfWXZJbDFrbUJnWnc/view?usp=sharing

 

 

O Método Teacch é um programa educacional para autistas e crianças com deficiências relacionadas à comunicação.São utilizados estímulos (visuais, corporais) com a finalidade de buscar a linguagem oral ou uma comunicação alternativa. Por intermédio de cartões com fotos, desenhos, símbolos, palavra escrita ou objetos concretos em sequência (potes, legos, etc); sinalizam-se de forma visual as atividades que serão desenvolvidas naquele dia na escola. O trabalho é realizado individualmente e ensinado um a um pelo professor.

Os materiais utilizados, consiste em conteúdos e atividades nas áreas no desenvolvimento humano, tais como: cognitiva,psicomotora, linguagem, social, emocional e acadêmica.

Para realização do método teacch é necessário uma preparação, consiste basicamente nas seguintes necessidades: estrutura, sinalização do ambiente, previsibilidade da rotina, visualização das tarefas, comunicação alternativa.

O objetivo deste programa é incentivar a comunicação, ensinar habilidades, autonomia, compreensão do ambiente e tarefas, flexibilidade nas rotinas e respeitar a individualidade.

Pareamento de figuras

Atividade matemática de maneira lúdica

Pareamento das letras e figuras com palavras

 

Sugestões de Atividades e Materiais Pedagógicos para Autismo

Diante de tudo a conclusão que temos em relação ao método, é que ele exige muita dedicação, persistência e disponibilidade e criatividade para confeccionar materiais utilizados na sala, porém o resultado é gratificante.

Método ABA

 

Manual de Treinamento em ABA (Ajude-nos a aprender)

Clique no link abaixo para salvar e baixar a apostila:

http://www.autismo.psicologiaeciencia.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Autismo-ajude-nos-a-aprender.pdf

Para lidar com indivíduos autistas, utilizamos o Método ABA (Applied Behavior Analysis– Análise do Comportamento Aplicada). O método tem alta taxa de sucessos e, por conta disso, o governo americano escolheu esse método como o tratamento psicológico por excelência para indivíduos autistas. Um movimento semelhante está acontecendo em São Paulo, no sentido de pedir que o governo passe a dar auxílio financeiro a pais que desejem tratar os filhos com o ABA.

O trabalho com crianças autistas tem por objetivo integrar a criança à comunidade da qual ela faz parte. Para isso, a intervenção é planejada e executada cuidadosamente, abrangendo as atividades das crianças em todos os ambientes freqüentados por ela: escola, casa, lazer, etc. Também acompanha-se o trabalho do psiquiatra (quando existente), pois a comunicação entre diferentes profissionais permitem um maior conhecimento das habilidades da criança.

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Antes da execução da intervenção, realiza-se uma avaliação do repertório da criança, identificando seus pontos fortes e fracos. Com base na avaliação, planos educacionais são criados, direcionados a dificuldades de aprendizagem, dificuldades emocionais, e dificuldades sociais e de comunicação. Os planos educacionais são particulares para cada criança, garantindo adequação às suas necessidades e às suas preferências. Isso permite um aprendizado estruturado, rápido e contínuo. São feitos de modo que os objetivos a serem alcançados sejam claros e observáveis, permitindo que os pais acompanhem de perto o sucesso da intervenção. A análise do comportamento tem demonstrado ser possível ensinar qualquer tipo de habilidade para a criança, inclusive o reconhecimento de emoções e o comportamento emocional propriamente dito.

Dois tipos de comportamento recebem atenção especial: habilidades sociais e de comunicação e habilidades A interação social é trabalhada por meio de atividades de brincadeiras e reconhecimento de expressões e sentimentos. Durante toda a terapia, e no acompanhamento escolar, atenção social intensa é dada à criança, de modo a tornar a interação com o outro interessante.

As habilidades de comunicação, por sua vez, são ensinadas passo a passo, iniciando pelo aprendizado de pedidos e repetição de palavras. Depois, avança-se para nomeações e formação de frases simples. Em seguida, começa-se o treino de conversação. Finalmente, programa-se o ambiente para a ocorrência de diálogos espontâneos com a criança. Além da interação social e da comunicação, trabalha-se desenvolvimento acadêmico e redução de comportamentos disruptivos e estereotipias.

Paralelamente ao trabalho terapêutico, os pais e profissionais que lidam com as crianças recebem treinamento em análise do comportamento, tornando-se hábeis na produção e manutenção de comportamentos adequados e nas técnicas para redução de freqüência dos comportamentos inadequados, além de se tornarem aptos a avaliar o desenvolvimento da criança passo a passo. Caso a criança freqüente a escola, acompanha-se seu comportamento no ambiente acadêmico, favorecendo uma mudança mais rápida.

A analise do comportamento aplicada é usada para compreensão do comportamento, que explica a associação entre o ambiente, o comportamento humano e a aprendizagem. Este consiste  na observação dos comportamentos verbais e não-verbais, seja em casa, na escola ou em consultórios. Como este ambiente influencia e interfere em um comportamento do individuo autista, Ex: Uma criança autista começa a girar no chão o corpo, é necessário saber o acontecimento que ocorreu antes para explicar tal comportamento( identificar os antecedentes e suas consequências); com isso, é necessário intervir  após o estudo do que motivou este comportamento.
TUTORIAL ABA

                 Neste tutorial mostra resumidamente como  avaliar e lidar com os comportamentos-problemas das crianças e jovens autistas; estes comportamentos podem ser divididos em:

1. Estereotipias

2. Rituais

3. Interesse restrito

4. Disruptivos e birras

                      São comportamentos-problemas que impedem a realização de comportamentos adequados na sociedade, retardando a aprendizagem e o desenvolvimento do individuo autista.

1. Estereotipias – São movimentos repetitivos  produzidos por auto-estimulação. Eles costumam acontecer em  circunstâncias: quando a criança está muito ansiosa ou quando não tem atividades produtivas para fazer. Para trabalhar esta questão é fundamental colocar o inidividuo sempre fazendo atividades produtivas, assim evitando a auto- estimulação.

Como sabemos não tem como manter a criança ocupada por muito tempo em atividades adequadas; por isso, existe uma alternativa de lidar com estes comportamentos. Fazendo uma lista de quais movimentos mais frequentes, e estabelecendo um padrão de ocorrência destes. Anotando a hora da estereotipia e o que está acontecendo no ambiente da criança.

2 – Rituais – São comportamentos repetitivos mais ocorrem de forma  mais localizada. Ex: a criança insiste em passear pelo mesmo caminho. Para intervir faça uma lista de mapeamento dos rituais. Modifique gradualmente as situações nas quais o ritual ocorre e o comportamento tipicamente apresentado. É muito útil, para lidar com mudanças de ambiente criar um quadro de rotinas para a criança, que apresenta (com fotos) todas as atividades que ela irá realizar durante o dia.

3- Interesse Restrito – Significa quando a criança se apegar a um objeto ou uma atividade, limitando esta a não aceitação em interagir em outras tarefas ou brincadeiras. Direcione a criança para outra atividade, ajude-a nesta nova tarefa ou com um novo objeto; fazendo muita festa.

4- Disruptivos e birras – São comportamentos de oposição  e enfrentamento, em que as crianças ficam muito agitadas; pois elas se manifestam com o corpo demostrando o que querem dizer ou o que não desejam naquele momento.

A abordagem de tratamento notável para as pessoas com um ASD é chamado de análise do comportamento aplicada (ABA). ABA tornou-se amplamente aceito entre os profissionais de saúde e usado em muitas escolas e clínicas de tratamento. ABA encoraja comportamentos positivos e desencoraja comportamentos negativos, a fim de melhorar uma variedade de habilidades. O progresso da criança é monitorado e medido.

Existem diferentes tipos de ABA. Seguem alguns exemplos:

  • Discreta Treinamento Trial (DTT) 
    TDT é um estilo de ensino que utiliza uma série de ensaios para ensinar cada passo de um comportamento ou resposta desejada. As aulas são divididas em suas partes mais simples e reforço positivo é usado para recompensar respostas e comportamentos corretos. Respostas incorretas são ignorados.
  • Intervenção Precoce Comportamental Intensiva (EIBI) 
    Este é um tipo de ABA para crianças muito pequenas com uma ASD, geralmente menores de cinco anos, e muitas vezes mais jovens do que três.
  • Treinamento de Resposta Pivotal (PRT) 
    PRT visa aumentar a motivação da criança para aprender, monitorar seu próprio comportamento, e iniciar a comunicação com os outros. Mudanças positivas em tais comportamentos devem ter efeitos generalizados sobre outros comportamentos.
  • Intervenção Comportamento Verbal (VBI) 
    VBI é um tipo de ABA que incide sobre o ensino de habilidades verbais.

Comportamentos socialmente PRINCIPAIS

“Comportamentos socialmente significativos” incluem leitura, acadêmicos, habilidades sociais, comunicação e habilidades de vida adaptativa. Habilidades de vida adaptativas incluem habilidades motoras grossas e finas, alimentação e preparação de alimentos, banheiro, vestirem, auto-cuidados pessoais, competências domésticas, tempo e pontualidade, dinheiro e valor, em casa e orientação para a comunidade, e as habilidades de trabalho.

Métodos de ABA são utilizados para apoiar as pessoas com autismo em pelo menos seis maneiras:

Para aumentar comportamentos (por exemplo, procedimentos de reforço aumentar o comportamento on-tarefa, ou interações sociais);

Para ensinar novas habilidades (por exemplo, os procedimentos de instrução e reforço sistemáticos ensinar habilidades funcionais de vida, habilidades de comunicação e habilidades sociais);

Para manter comportamentos (por exemplo, o ensino de procedimentos de autocontrole e auto-monitoramento para manter e generalizar as habilidades sociais relacionadas com o trabalho);

Generalizar ou transferir o comportamento de uma situação ou resposta a outra (por exemplo, de completar as tarefas em sala de recursos para um desempenho tão bom na sala de aula regular);

Para restringir ou condições estreitas sob o qual ocorrem comportamentos interferem (por exemplo, modificar o ambiente de aprendizagem); e

Para reduzir comportamentos de interferência (por exemplo, auto-lesão ou estereotipias).

ABA é uma disciplina objetiva. ABA se concentra na medição confiável e avaliação objetiva do comportamento observável.

Medição confiável

A medição confiável exige que os comportamentos sejam definidos objetivamente. Termos vagos, tais como raiva, depressão, agressividade ou birras são redefinidas em termos observáveis ??e quantificáveis, pelo que a sua freqüência, duração ou outras propriedades mensuráveis ??podem ser registrados diretamente (Sulzer-Azaroff & Mayer, 1991). Por exemplo, a meta de reduzir o comportamento agressivo de uma criança pode definir “agressão” como: “. Tentativas, episódios ou ocorrências (cada separados por 10 segundos) de morder, arranhar, beliscar ou puxar o cabelo” “Iniciando a interação social com os seus pares” pode ser definido como: “olhando para colega e verbalizar uma saudação apropriada.”

Intervenções ABA exigem uma demonstração dos eventos que são responsáveis ??pela ocorrência, ou não ocorrência, de comportamento. ABA usa métodos de análise que produzem demonstrações convincentes, reprodutíveis e conceitualmente sensatos de como realizar mudanças comportamentais específicas (Baer & Risley, 1987). Além disso, estes comportamentos são avaliados em contextos relevantes, tais como escolas, casas e na comunidade. O uso de um único caso delineamento experimental para avaliar a eficácia das intervenções individualizadas é um componente essencial de programas baseados em metodologias ABA.

Este processo inclui os seguintes componentes:

Seleção de comportamento interferir ou déficit de habilidade comportamental

Identificação de metas e objetivos

Estabelecimento de um método de medição de comportamentos-alvo

Avaliação dos níveis atuais de desempenho (baseline)

Concepção e implementação das intervenções que ensinam novas habilidades e / ou reduzir os comportamentos que interferem

Medição contínua de comportamentos-alvo para determinar a eficácia da intervenção, e avaliação contínua da eficácia da intervenção, com as modificações feitas como necessário para manter e / ou aumentar a eficácia e a eficiência da intervenção. (MADSEC, 2000, p. 21-23)

Como o Relatório MADSEC descreve acima, abordagens de tratamento baseadas em ABA são agora considerados para estar na vanguarda das intervenções terapêuticas e educacionais para crianças com autismo. A grande quantidade de evidências científicas que sustentam tratamentos ABA para crianças com autismo têm conduzido uma série de outros organismos independentes para apoiar a eficácia da ABA, incluindo os EUA Cirurgião Gerais, o Departamento de Saúde do Estado de Nova York, da Academia Nacional de Ciências e da Academia Americana de Pediatria (ver lista de referência abaixo para fontes).

DISCRETO DE FORMAÇÃO TRIAL

Formações tentativas discretas (DTT) é uma estratégia de ensino ABA especial que permite ao aluno a aquisição de competências e comportamentos complexos primeiramente dominando os subcomponentes da habilidade alvo. Por exemplo, se quer ensinar uma criança a pedir a interação desejada, como em “Eu quero jogar,” um primeiro pode ensinar subcomponentes desta habilidade, como os sons individuais que formam cada palavra do pedido, ou rotular agradável lazer atividades como “jogar”. Através da utilização de técnicas de ensino com base nos princípios da análise do comportamento, o aluno é gradualmente capaz de completar todas as habilidades dos subcomponentes de forma independente. Uma vez que os componentes individuais são adquiridos, eles estão ligados entre si para permitir o domínio da habilidade complexa e funcional alvejado. Esta metodologia é altamente eficaz no ensino de comunicação básica, jogo, motor, e habilidades da vida diária.

Inicialmente, programas ABA para crianças com autismo utilizadas apenas (DTT) e currículo focado em ensinar habilidades básicas como descrito acima. No entanto, programas ABA, como o programa implementado no cartão, continuam a evoluir, dando maior ênfase na generalização e espontaneidade de habilidades aprendidas. Como os pacientes progredir e desenvolver habilidades sociais mais complexas, a abordagem rigorosa TDT abre caminho para tratamentos, incluindo outros componentes.

Especificamente, há uma série de deficiências com DTT incluindo o fato de a TDT é principalmente professor iniciados, que, normalmente, os reforços utilizados para aumentar o comportamento apropriado não estão relacionados com a resposta-alvo, e que pode ocorrer muitas vezes quando responder. Além disso, os déficits em áreas como a “compreensão emocional”, “perspectiva tomada” e outras funções executivas, tais como habilidades de resolução de problemas também devem ser abordadas e a abordagem TDT não é o meio mais eficiente de fazê-lo.

Embora a metodologia TDT seja uma parte integrante de programas baseados em ABA, outras estratégias de ensino com base nos princípios da análise do comportamento, tais como natural de Formação Ambiente (NET) pode ser usado para lidar com essas habilidades mais complexas. NET aborda especificamente as deficiências acima mencionadas da TDT em que todas as habilidades são ensinadas em um ambiente mais natural de uma forma mais “forma lúdica.” Além disso, os reforços usados para aumentar apropriado responder sempre diretamente relacionada com a tarefa (por exemplo, a criança é ensinada a dizer a palavra para um item preferido, como um “carro” e como um reforçador é dado acesso ao contingente carro em fazer a resposta correta). NET é apenas um exemplo das diferentes estratégias de ensino utilizadas em um programa baseado em ABA abrangente. Outras abordagens que não são normalmente incluídos em estrita TDT incluir procedimentos de ensino sem erros e Instrução Fluência-base.

No CARD são utilizados todos os métodos de ensino adequados, baseados em princípios bem fundamentados de análise comportamental aplicada.

Referências

Baer, ??D., Wolf, M., & Risley, R. (1968).  Algumas dimensões atuais da análise comportamental aplicada.  Journal of Applied Behavior Analysis, 1 , 91 – 97. Baer, ??D., Wolf, M., & Risley, R. (1987) . Algumas dimensões ainda correntes de análise comportamental aplicada. Journal of Applied Behavior Analysis, 20,  313-327. Maine Administradores de Serviços para Crianças com Deficiência (MADSEC) (2000).Relatório do MADSEC autismo Força-Tarefa. Myers, SM, e Plauche Johnson, C. (2007). Gestão de crianças com transtornos do espectro do autismo. Pediatria , 120,  1162-1182. Academia Nacional de Ciências (2001). Educar Crianças com Autismo.  Comissão sobre Comportamento e Ciências Sociais e Educação.  New York Secretaria de Estado da Saúde, Programa de Intervenção Precoce (1999 .)Orientação Prática Clínica: Relatório de Recomendações: Autismo / Transtornos Invasivos do Desenvolvimento: avaliação e intervenção para crianças (idade 0-3 anos). Sulzer-Azaroff, B. & Mayer, R. (1991) . A análise do comportamento para uma mudança duradoura. Fort Worth, TX: Holt, Reinhart & Winston, Inc. Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (1999). Saúde Mental: Um relatório do Cirurgião  Geral. Rockville, MD: US Department of Saúde e Serviços Humanos, Mental e Abuso de Substâncias Administração de Serviços de Saúde, Centro de Serviços de Saúde Mental, Instituto Nacional de Saúde, Instituto Nacional de Saúde Mental.

 

Fonte: http://www.centerforautism.com/aba-therapy.aspx